sexta-feira, dezembro 17

Quem foi que se peidou? Hein?

nada para fazer, escrevo cenas sem jeito algum. ai está...
   Metaforicamente falando:

    De certeza que isto já aconteceu a toda a gente: estar no meio de amigos e de repente "pfffff" alguém se peida --. E aí alguém diz "Porra, alguém se peidou." E pronto, deveria ser o fim da conversa aí. 
   Mas não, há sempre algum fdp que quer saber "mas quem foi que se peidou?". É daquelas cenas em que esse raio de pergunta não vai fazer o cheiro mudar nem vai desaparecer, por isso para que é que o fdp quer saber quem foi que se peidou? Para decorar o cheiro da pessoa tipo "Eia este cheiro é do Lucrécio Men"? Para poder gosar? Porque tem a pdm? (sim kkk). Isso não interessa a ninguém, porra --' Não vai mudar nada. Não vai fazer ninguém se sentir melhor. Nã gostãn, vaum-s'imborah porra!
   É que lembro-me de ser pequena e isto me acontecer: estava lá eu boeda esperta a ver se ninguém notava "pffff". MAS NÃO, havia sempre um fdp para fazer a tal pergunta --' grande trauma...

   Há perguntas que podiam muito bem ser evitadas. Tipo: "Quem é que se peidou?", "Porque é que a menina chegou 2 minutos e 47 segundos atrasada à aula?", "Porque é que não arrumaste o teu quarto esta tarde?", "Porque é que és tão conas?". Opá, se alguém é conas não é por perguntares que vai deixar de o ser. 

   Ou seja, ou essas pessoa têm a pdm (puta da mania) ou são só curiosas... E é na boa, tipo, toda a gente é curiosa. Sempre que entro num sitio novo eu começo a olhar para todo o lado, e a tentar não mexer em tudo o que vejo (graaaande trauma >.<) Mas quando tem a ver com "quem se peidou?" então esquece lá isso, é apenas meio estúpido. Não é que eu não faça perguntas dessas também, mas enfim... é inútil ahahahaha


Conclusion: não dêem peidos, peidos cheiram mal. 
 

domingo, novembro 28

O ser humano é um computador muitooo inteligente.

Cena um bocado estranho o.O mas gosto muito ;D foscasse, leiam o resto da porra do livro porque aquilo é altamente crg :O
  melhor livro de sempreeeee : D
   "(...)"Talvez tenha mais tempo do que pensa", ouviu-se a dizer. "Talvez o nosso corpo morra, mas a alma sobreviva e o pai possa, numa reencarnação, corrigir os erros desta vida. O pai acredita nisso?" (...)
   "Gostaria de acreditar, claro. Quem é que, estando na minha posição, não gostaria de acreditar em tal coisa? A sobrevivência da alma. A possibilidade de ela reencarnar mais tarde em alguém e eu poder voltar a viver. Que idéia tão bonita." Abanou a cabeça. "Mas eu sou um homem de ciência e tenho o dever de não me deixar iludir."
   "O que quer dizer com isso? Acha que não é possível a alma sobreviver?"
   "Mas o que é isso da alma?" (...) "Escuta, Tomás", disse. "Olha para mim. O que vês?"
   "Uh... vejo o pai." 
   "Vês um corpo."
   "Sim."
   "É o meu corpo. Refiro-me a ele como se dissesse: é a minha televisão, é o meu carro, é a minha caneta. Neste caso, é o meu corpo. E algo que é meu, é uma propriedade minha. Mas se eu digo, o corpo é meu, o que eu estou a dizer é que eu não sou o corpo. O corpo é meu, não sou eu. Então, o que sou eu?" Colou o dedo à testa. "Eu sou os meus pensamentos, a minha experiência, os meus sentimentos. Isso sou eu. Eu sou uma consciência. Mas agora repara. Será que a minha consciência, este eu que sou eu, é a alma?"
   "Uh... sim, suponho que sim."
   "O problema é que este eu que sou eu é produto de substâncias químicas que me circulam pelo corpo, de transmissões elétricas entre neurônios, de heranças genéticas codificadas no meu ADN, de um sem-número de condicionalismos exteriores e intrínsecos que moldam este eu que sou eu. O meu cérebro é uma complexa máquina eletroquímica que funciona como um computador e a minha consciência, esta noção que eu tenho da minha existência, é uma espécie de programa. Percebes? De uma certa forma, e literalmente, os miolos são o hardware, a consciência o software. O que levanta naturalmente questões interessantes. Será que um computador tem alma? Se o ser humano é um computador muito complexo, será que ele próprio tem alma? Se todo o circuito morrer, a alma sobrevive? Sobrevive onde? Em que sítio?"
   "Bem... uh... ergue-se do corpo e vai... uh... vai..."
   "Vai para o céu?"
   "Não, vai... sei lá, vai para uma outra dimensão."
   "Mas de que é feita essa alma que se ergue do corpo? De átomos?"
   "Não, acho que não. Deve ser uma substância incorpórea."
   "Não tem átomos?"
   "Julgo que não. É um... uh... um espírito."
   "Bem, isso leva-me a formular uma outra pergunta", observou o matemático. "Será que, um dia, no futuro, a minha alma se lembra desta minha existência?
   "Sim, dizem que sim."
   "Mas isso não faz sentido, pois não?" 

terça-feira, novembro 9

Inteligencee

(para a joana e o manel)
RAZÃO PORQUE EU ESTOU CERTA E O MANEL E A JOANA ESTÃO ERRADOS.
 Só acreditam em mim quando escrevo um texto argumentativo por isso aqui está: HMF!
(quando me apetecer faço outro sobre eu ser melhor pessoa que o manel, só mesmo para vos calar muahaha)


Só é útil o conhecimento que nos torna melhores.
(Sócrates)


Quem odeia queijo diga "EUU!"
     Inteligência vs. Cultura Geral
    Ter cultura geral tem a ver com saber as cenas básicas e assim... É saber cenas sobre a cultura e história de um pais, é saber cenas sobre celebridades... as cenas mais básicas. E sim, ter cultura geral é importante. Mas é mais importante do que inteligência em si? o.O

   Em primeiro lugar, a cultura geral obtém-se através da capacidade de memória de cada um, ou seja, uma pessoa com boa memória tem mais cultura do que alguém que tenha uma memória de peixe (tipo eu --'). Faz parte da cultura geral saber quem é Chopin (segundo alguém...), mas se eu nunca tivesse ouvido falar nele, ou se tivesse ouvido mais não me tivesse interessado, isso não faz de mim menos inteligente por isso... Bem, se eu nunca ouvi falar de Chopin (que segundo o que aprendi que foi um compositor francês muito conhecido quem morreu há 2 séculos atrás :p), isso faz de mim inculta, mas não menos inteligente.

   E podem dizer que a inteligência é a junção da nossa cultura geral com a bossa capacidade de raciocínio e assim... MAS, onde é que saber quem é Chopin aumenta a nossa inteligência? Não sou mais inteligente por saber qual é a capital da Venezuela (que por acaso nem sei)... Ficaria mais culta, mas como conheço bem a minha cabeça, iria esquecer e voltaria a ser inculta dois dias depois --'
   Por exemplo, na escola ou no emprego, será que a cultura geral é mais importante do que a inteligência? Se tivermos em nossa frente um problema de matemática em que seja preciso racionalizar e pensar e assim, não é a nossa cultura que nos vai safar, é a nossa inteligência. Não é cultura geral saber que "cos(90º)=0", mas se pensarmos um bocado e se perceber-mos um pouco de matemática não é difícil chegar lá. Os testes de avaliação não existem para avaliar a nossa cultura, mas sim a nossa inteligência, combinada com o nosso trabalho/esforço... (a)

   É claro que é importante ter cultura, assim como é importante ter uma boa capacidade de memória, uma vasto vocabulário, um bom raciocínio e um cérebro que funcione... Mas não interessa o que me digam, eu continuo a achar que a base da nossa inteligência está na nossa capacidade de analisar cenas, relacionar factos, ou seja, PENSAR.
   E querem um exemplo? Uma pessoa que eu conheço: chamar-lhe-emos "pessoaboédafixeeboedainteligente". A "pessoaboédafixeeboedainteligente" é muito distraída, tem má memória, mas tem uma capacidade de raciocinar muito boa, e é boa a escrever e argumentar. E depois há a "pessoamuitocultaquesabetudodomundooo" que é muito culta e sabe tudo o que há para saber sobre tudo, consegue decorar um montão de cenas, MAS não consegue relacionar/raciocinar/analisar muito bem. Quem é que se consegue desenrascar melhor?...
   Por experiencia, a não ser que a "pessoamuitocultaquesabetudodomundooo" estude muito, é óbvio que a "pessoaboédafixeeboedainteligente" consegue sempre safar-se melhor, e ter uma nota média, mesmo sem saber bem a matéria...
MUITO CONFUSO?
   E podem sempre dizer que a cultura é a base de tudo o que sabemos blá, blá, blá... Mas a isso eu não chamo cultura geral. Quer dizer, é importante ter um mínimo de cultura sobre o que se passa à nossa volta, mas não é preciso saber tudo. Saber contar e escrever faz parte de cultura geral? Contar e escrever são cenas que os miúdos são forçados a aprender desde pequenos. Cultura geral seria saber quem foi o terceiro rei de Portugal (que eu também não sei :s  que vergonhaaaaaaa). Será que não saber quem foi tal rei me faz menos inteligente? NOOOOOOOOOOOOO!
repeti poucas vezes a palavras "inteligência e cultura, deixa lá...
   Concluindo: (meus amiguitos fofitus) a inteligência é muito mais do que saber quem é Chopin. Talvez a inteligência seja uma junção de tudo isso, mas para mim, mais importante do que isso, ser inteligente é conseguir relacionar situações, analisar problemas, racionalizar, ou seja, ser inteligente é conseguir ter uma put* de uma nota sem sequer saber ter ouvido falar da matéria antes ;DD


   Não se pode julgar a inteligência de alguém pela sua cultura geral

  ficou tãããão grandeeee :O

sexta-feira, outubro 29

Don't worry

"In every life we have some trouble, when you worry you make it double
DON'T WORRY, BE HAPPY!

Cause when you worry your face will frown, and that will bring everybody down
SO DON'T WORRY, BE HAPPY!"
(pão pão queijo queijo)
    Porque é que nos havemos de preocupar? Quer dizer, "preocupar" não tem muitas vantagens... Só nos faz nervosos e impacientes, faz-nos stressar boé, e acabamos por não dormir muito, e ficamos muito cançados e muito nervosos, e a pensar no quão péssimo correu o nosso dia  --'  e no final acabamos por não dormir nem estudar o suficiente e temos má nota no teste de biologia do dia seguinte.
wtf?
    Eis o que eu penso: as pessoas deviam deixar de olhar tanto para o que corre mal e deixar de se queixar tanto, e começar a olhar para o que têm de bom e na sorte que têm. Ninguém tem uma vida perfeita, toda a gente tem problemas; eu tenho problemas, tu tens problemas... somos todos pessoas muito problemáticas. A única diferença entre as pessoas é que há umas que se preocupam demais, mesmo com coisas insignificantes (como um exercício que se errou num teste de filosofia); e depois há aquelas que não se importam, a não ser que seja mesmo mesmo mesmo importante (tipo, perder aqueles que há uns anos eram os seus melhores amigos). Essa é a principal diferença. Não é que uns tenham melhores vidas que outros; mas sim, uns que se preocupam menos que outros... 
wow, conseguiste ler esta porra  o:
   Claro que por um lado, é bom que as pessoas se preocupem. Faz com que elas fiquem mais atentas e trabalhem mais e assim. Exemplo: escola; testes; quem se preocupa estuda mais e tem melhor nota; quem não se preocupa estuda o que acha que é suficiente ou não estuda e não se importa com a nota que tenha. E no final do ano, quem se preocupou com os testes tem uma média boazinha, quem não se preocupou, tem uma média meio triste, mas não se importa com isso porque não se preocupa muito com isso.

este texto é mesmo para a joana --'
gosto muito de ti, mas tens de te preocupar menos ;) 
   Conclusion: quem se preocupa muito, acaba por perder muita fun. Quem não se preocupa com nada, pode não ter tão boas notas, mas como não se preocupa, é happy! (:

o manel fez um blogggg  :D
   Por isso, deixem de se preocupar tanto com os testes, e com a escola,  com o que as pessoas gordas e feias dizem sobre vocês, e com o facto de  vocês terem uma vida miserável... Porquê? Porque não vale a pena. O objectivo da vida é ser happy, e não é por ter melhor nota num teste que vais ser mais feliz...

 (eu sou o bob o construtor)

desta vez não ficou tão grande :D

segunda-feira, outubro 18

Os fdp dos putos até metem nervos --'

    Gosto muito de pessoas simples. Pessoas que não se importam se são melhores ou mais populares que as outras; que não se importam muito se estão lindas, lindas, lindas, todos os dias da semana. Pessoas que não têm medo de mostrar quem são, em vez de querem ser alguma coisa que não são. Uma das coisas que mais odeio mais são pessoas falsas, fúteis ou com mania --'

    E não sei se é só impressão minha, e não quero generalizar, mas a mim parece-me que os cachopos de hoje em dia estão com mania a mais.É muito irritante. E quando digo cachopos digo rapazes e raparigas 3 ou mais anos mais novos do que eu (que tenho [quase] 17 anos) ;D

    Não sei se era só eu, mas quando eu era mais nova, eu tinha respeito pelos mais velhos; tinha até um pouquinho de medo deles! E agora o que eu vejo é montes de miúdos com montes de mania a pensar que são grandes e bons. Nem eu que sou maior do que eles me acho grande, não sei que raio de coisa eles têm naquelas cabecinhas, mas sinceramente acho que muitas delas estão é cheias de mer** ou o crg, porque parece que não pensam. Onde é que já se viu um miúdo do 8º ano a gozar com com miúdos do 12º? E miúdos a fumar ganza à frente de toda a gente para se armarem em bons? (não tenho nada contra ganza, tenho muitos amigos que apreciam demasiado ganza, mas foscasse, fumar só para se armar e mostrar-se a toda a gente, é muito irritante mesmo --') E um miúdo a quem nunca dei confiança a falar comigo como se fosse a bff dele e a chamar-me "RITAAAAA"? E miúdas cheias de mania a andar na escola com boe maquilhagem, com saltos, altos e vestidos caros, e que metem fotos no facebook com altas pose à put**, raramente com amigas ao lado? (provavelmente porque não as têm) E essas miúdas todas que "comem" os gajos e até as outras gajas da escola toda? MAS QUE PORRA É ESTA? 
     ATÉ AS MIUDITAS DO 4º ANO que sempre que eu e pessoas da minha idade estão por perto põem-se a fazer pinos à nossa frente o.O 
    "pitazinhas: ya, nós somos mesmo boas, até fazê-mos o pino ;)"
     eu: "oh c'um carago, mas quem é que se interessa por isso? Eu também sei fazer e não me ando a armar para ai! tá-se bem?"
óbvio que nunca disse isto, mas eu queria muuuito :(

    Mas as miudinhas na primária ainda se desculpa... Mas pessoas do 8º e 9º ano, nem pensar --' é só um deles me dizer alguma coisa que levam logo porrada  >:(

    Não sei o que anda a acontecer aos miúdos mais novos... Se calhar só são assim os cachopos que vivem perto de mim, mas parece que estão todos a importar-se demais com o que não importa. Parece que já não existem miúdos simples. De todos os miúdos que conheço (que ainda são muitos), só conheço no máximo 4 que são uns bacanos, muito boas pessoas, que não se armam. E DEVIAM SER É TODOS ASSIM! Os miúdos que não comecem a olhar-se ao espelho e pensar nas criancinhas que ainda são. Até eu ainda me considero um pouco criança e estou a um ano e meio de tirar a carta e ir para a University ^^  Sair desta terrinha deprimente :'D

   Não sei o que aconteceu com esta pobre gente. Mania não lhes falta de certeza...  (Será que foram os Morangos com Açúcar? ahahaha )
   Parece que aconteceu alguma coisa no mundo em 1996, em que as crianças começaram todas a sair com alta mania, boe convencidos e achar-se buedaa bons (Segundo a Wikipédia for nesse ano que saíram os pokemon para os gameboy...) Eu não sei o raio se passou, mas era demasiado coincidencia ser culpa de todos os maus pais de todos estes cachopos; eu só sei que até às pessoas que nasceram em 1995 estão normais, depois disso é que começou a piorar. E eu nem quero imaginar os putos de 2030... o.O

    Opá, os cachopos que não se cuidem não --'

   Eles deviam começar a importar-se mais com coisas que realmente importam. Em vez de por tantas camadas de base na cara, as miúdas que pensem nas amigas que têm, porque isso é que é mesmo importante. Não quero dizer que toda a gente é assim... mas vá, grande maioria --'


   Para mim uma boa pessoa é uma pessoa minimamente simples... mas também talvez não demasiado. Apenas que não tenha muita mania já é bom ;D
http://www.youtube.com/watch?v=e5gvSzbSMNg

quarta-feira, outubro 6

Pessoas gordas e feias que dizem mal de pessoas gordas e feias

    
    Não me considero má pessoa... Não costumo dizer mal de muita gente, principalmente pela maneira que as pessoas são "por fora" (visto que também não sou propriamente a rapariga mais perfeita, linda, linda, linda e magra da minha escola...). Para dizer a verdade tenho amigos que não são propriamente magrinhos e bonitinhos, e que até são bem altamente :D

    Mas imaginem isto: está uma pessoa a passar no corredor da escola e ouve "Chiii, aquela rapariga é mesmo feia. Não há nada que a faça parecer bem! AHAHAHAHA"... e quando vou a olhar para o lado para ver quem era, e o que vejo eu: era uma rapariga MONTES de gorda e as suas amigas MONTES de feias que se vestem SUPER mal, a falar sobre o quão gordas, feias e mal-vestidas são as outras pessoas (felizmente não estavam a falar de mim, mas mesmo assim --'). Juro que o que me veio à cabeça foi: "oh, seus montes de esterco, mas vocês já olharam bem para vocês?" (claro que não disse nada disto, não tenho assim tanta lata... em vez disso venho para o meu blog descarregar estas cenas estúpidas e inuteis)

   O problema não é que elas sejam feias ou bonitas, gordas ou magras ou o crg... mas se há coisa que me irrita são pessoas que estão sempre a dizer mal de outras, quando elas próprias não são assim tão "boas". E mesmo se fossem lindas, lindas, lindas, isso não lhes dava o direito de criticar outros. O que é que elas querem? Acham que por dizerem mal das outras, elas se sentem melhores, mais superiores ou mais bonitas? Oh porra, se são feias ou gordas não é dizer mal que vai mudar isso. Tentem fazer dieta, que talvez ajude.

   O que eu tenho a dizer sobre isto é que dizer mal da roupa umas das outras, não vos faz mais populares minhas amigas fofinhas... (quem me dera que aquelas convencidas lessem isto --') Tentem antes ser simples, ser engraçadas, ser inteligentes... qualquer coisa. Assim talvez as pessoas gostem mais de vocês e assim não têm tanta necessidade de de criticar as pessoas para vocês se sentirem melhor.

    Como já disse antes: eu não tenho nada contra pessoas que não são lindas e populares... Mas foscasse se vocês não são perfeitas, parem de meter defeitos nos outros. Se alguma vez gozarem com alguém, então olhem-se ao espelho primeiro antes de abrir a vossa boca
   Eu posso não ser boé boa pessoas, mas nunca disse mal de ninguém pela maneira de vestir, ou por ser mais totó ou mais gordo ou lindo... Até porque sei que não sou linda, linda, linda (mas gosto de quem sou :D ), eu sou meio totó às vezes (e adoro pessoas que às vezes são totós como eu), e por muito longe que eu esteja de ser gorda, nunca tive problema nenhum com a gordura das pessoas, mesmo.


   Não quero criticar as pessoas gordas e feias. Quero criticar as pessoas gordas e feias que dizem mal das outras pessoas gordas e feias. Ou ainda pior, pessoas gordas e feias que dizem mal de pessoas que só tentam ser normais
    (e isto é para toda a gente, incluindo a minha fantástica tia  que mesmo sendo ela de estatura... grande e redonda, comenta sobre toda a rapariga que apareça na televisão e revistas).



   Sinceramente não percebo porque é que toda a gente diz mal de toda a gente. Eu própria digo mal de algumas pessoas, mas não devia ser assim. Não gosto que as pessoas sejam assim e pronto hmf


terça-feira, outubro 5

Utilidade de um blog

PORQUE É QUE OS MEUS TEXTOS ACABAM SEMPRE POR FICAR ENORRRMES? D:


    Tanta gente tem blogs, e eu pergunto-me: porquê? eu nem sei porque raio fui fazer este blog... apenas o fiz porque não tinha mesmo nada para fazer e é mesmo raro vir aqui. e só estou a escrever neste momento porque estou noutro daqueles momentos em que não tenho nada para fazer, e nada de especial para escrever --'

    Eis a cena: a maior parte dos blogs existente quase não têm visitas ou seguidores, mas mesmo assim as pessoas escrevem neles. então se ninguem vai ler o que elas escrevem, porque raio vão as pessoas escrever? para se sentirem melhores consigo próprias? olha, fiquem a saber que é para isso que existem aqueles livros em branco a que chamam "diários". são para escrever aquelas cenas frustrantes dos nossos dias aborrecidos --'
Quer dizer, porque raio havia uma pessoa ler o blog de alguem que não conhece? para ficar a saber das opiniões e problemas de desconhecidos? quer dizer, até há pessoas com blogs interessantes, mas falo por mim quando digo que não estou para estar a procurar cenas interessantes no meio de milhares de blogs de mer** que existem. Ou seja, se não tens seguidores ou amigos a ler o teu blog, apenas não vale muito a pena escrever num... mas se te faz sentir bem, nada te impede de fazê-lo, mas sinceramente acho inútil.

    Claro que quando é no início, quando ainda não tens seguidores mas queres ganhar alguns, isso não faz mal... mas se querem mesmo ganhar seguidores então: ou escrevam coisas que realmente interessem a alguém; ou arranjem amigos que se interessem pelas coisas que escrevem. é simples...

    Se tens pessoas a ler o teu fantástico blog, assim já é diferente (ainda bem que tenho 1 um 2 seguidores...). Assim podes escrever tudo o que te apetecer que alguem há de ler (acho eu). Assim o blog já terá alguma utilidade  :)
    Mas se estás a escrever cenas só para os teus amigos lerem então fica a saber que mais vale dizer-lhes a cara-a-cara. Acho que é mais fácil... E se os teus únicos amigos, vivem longe, então és um triste e precisas é de arranjar mais amigos que vivam perto ou andem na mesma escola ou o crg.

    Resumindo: não façam blogs da treta com cenas que ninguem quer saber se ninguem vai ler; se querem que alguem leia, escrevam coisas que as pessoas queiram ler ou arranjem seguidores; não gastem tempo a fazer blogs; arranjem amigos com jeito --'; e  blogs são inuteis... (a não ser que não tenhas mais nada para fazer. mas se vais ao blog todos os dias apenas para vir escrever cenas, então foscasse tu precisas mesmo de começar a ver  umas séries de tv fixes  ;D )



   Sei que estou para aqui a falar (ou escrever) e também não tenho muitas pessoas para ler (eu sou um opuco hipócrita ahahaha) Eu nem sei se alguém há de ler as porcarias que estou a escrever, e sinceramente não me interessa. Porquê? é simples... se alguém realmente tiver a paciencia para estar a ler isto agora é porque eu não sou uma trsite que escerve porque não tenho nada de interessante na vida para fazer, porque assim estou a escrever para alguém ler :D
e se ninguem ler, não faz mal porque neste caso sou uma triste mas ninguem o saberá porque ninguem vai ler esta porra toda ;)
de qualquer das maneiras não perco grande coisa a não ser tempo (mas visto que é esse o meu objectivo agora: perder tempo enquanto faço download de Dexter s05e02).

    Mas já agora gostava de saber se alguem está a ler estas porcarias que escrevo por isso, se não for pedir muito, peço que se lerem isto façam um comentário a este post, a dizer:

"Os ETs vêm ai! Escondam as vossas bolachas!  AAAAHH!"

    Sinceramente nem mesmo eu tenho a paciencia de ler este texto todo outra vez --' estou a escrever mas nem quero voltar a olhar as porcarias que escrevi. neverlookback ahaha


quinta-feira, setembro 30

Porque é que odeio os trabalhos de casa


 O meu primeiro post!
"Hoje o trabalho de casa é fazer um texto argumentativo sobre um tema à vossa escolha..."

Como qualquer pessoa minimamente normal, odeio trabalhos de casa.
Toda a gente odeia... a não ser talvez a Joana Mafra (:D) mas enfim... 
 O meu trabalho de casa da semana passada era fazer um texto argumentativo, mas não vinham à cabeça muitos temas de que eu pudesse falar, a não ser sobre "o quão ridiculos alguns trabalhos de casa são". E assim foi. E desta vez esforçei-me mesmo! hmf

Lá me saiu um desabafo ENORME de três páginas. Eu tinha muita coisa a dizer acerca deste tema. Foi um risco fazer um trabalho de casa destes mas vá o raio da professora adorou, assim como a minha turma toda. A professora acabou por levar o meu texto para ler em outras turmas, e pronto...
oh foscasse, se não foi uma boa ideia para um texto?
E aqui está o texto que nos salvou:


Texto argumentativo:
" A relevancia dos trabalhos de casa
Como jovem estudante que sou, e estando eu a estudar numa escola, é inevitável que tenha trabalhos de casa. Há sempre professores que nos mandam umas série de exercicios para fazer em casa durante a semana, que sinceramente muitas das vezes poderiam muito bem ser dispensados.
Em primeiro lugar, muitos dos trabalhos que nos mandam são dificeis ou demasiado grandes o que nos acaba por ocupar muito tempo, quando podiamos usá-lo de outras formas mais úteis como ajudar os nossos pais, praticar outras actividades culturais ou recreativas,  estudar para todos os que testes ou exames nacionais das várias disciplinas que frequentamos, ou simplesmente descançar depois de um longo e desgastante dia de escola. O problema é que nós temos mais do que uma disciplina para estudar e para fazer trabalhos de casa. E podem sempre dizer que ao fazer os trabalhos de casa estamos a estudar, mas na prática não é bem assim, visto que em muitos dos casos, os exercicios que nos mandam fazer não parecem assim tão úteis para termos uma boa nota no final do ano àquela disciplina. Por vezes os execicios com que nos deparamos não têm sequer a ver com a matéria pela qual seremos avaliados, e são raros os professores que avaliam os trabalhos de casa.
Para além disso, ainda há o problema das pessoas que têm várias actividades depois das aulas o que não lhes deixa muito tempo para trabalhos da escola. E eu sou um exemplo dessas pessoas visto que tenho diversas actividades extra curriculares  todos os dias úteis da semana à noite. A estas pessoas só lhes resta os fins-de-semana, as tardes livres e as noitadas. Visto que as aulas servem para que os estudantes tenham bons resultados, e que está provado que a falta de sono leva ao mau aproveitamento escolar, então as noitadas não são uma boa solução a este problema. As nossas tardes livres são mais usadas para ficar com os colegas de escola, ou para faze trabalhos de grupo (quando estes existem), ou para simplesmente socializar, que como adolescentes, é muito importante para nós, e já que a escola pretende também transmitir aos alunos uma boa formação cívica, se ficarmos fechados em casa a fazer trabalhos de casa ficaremos anti-socias, e como toda a gente sabe, timidez a falar não nos vai levar a lado nenhum na vida. O que nos deixa com apenas os fins-de-semana , e já que vários professores fazem questão de nos dar trabalhos para os dias de semana, nos leva a ter de ficar acordados à noite ou ficar sem amigos...
E há sempre aqueles professores que nos enviam trabalhos de casa com exercicios extremamente fáceis. Estes dizem: “são exercicios  fáceis, vocês fazem isso num instante... é insignificante”. Bem, a minha resposta a isso é: “Mas se estes exercicios são assim tão fáceis porque razão é que nos mandam fazer isto?”. A verdade é que muitos dos exercicios que nos mandam fazer são coisas demasiado básicas, o que me faz pensar que só nos mandam trabalhos para casa para nos fazer pensar durante 10 minutos naquela disciplina e depois esquecer durante o resto da semana até termos essa disciplina na semana seguinte. Ou seja, se os exercicios são assim tão insignificantes, apenas não os mandem para casa porque, acreditem ou não, abrir o caderno, ler o trabalho de casa, abrir os livros, tirar o lápis da bolsa, escrever e voltar a arrumar tudo, ainda demora o tempo suficiente para, por exemplo, pôr ou tirar a mesa do jantar, o que faria a minha mãe não me ralhar por não fazer nada, já que quando isso acontece eu acabo por ficar chateada e fico sem paciencia para fazer trabalhos de casa. Por isso não me digam que é insignificante, porque pode não ser.
Muitas pessoas dizem que os trabalhos de casa são uma maneira de refrescar a memória dos alunos, mas a verdade é que muitos dos alunos fazem os exercicios quase sem pensar, apenas para se livrarem deles, e ainda há aqueles que os copiam de outros alunos ou da internet, e a maior parte das vezes os professores nem sequer reparam nisso. Claro que há sempre excepções à regra: os bons alunos que fazem os trabalhos de casa todos com perfeição; mas temos de admitir que são raras essas pessoas.
E acrescento ainda que  não vale a pena mandar muitas vezes trabalhos de casa muito trabalhosos ou complicados porque de certeza que muita gente não os vai conseguir fazer. E por esta razão digo que os exercicios complicados devem ser feitos na aulas para obter ajuda do professor.
Concluindo, com este texto não pretendo dizer que os trabalhos de casa são sempre uma perda de tempo, mas sim transmitir aos senhores professores para terem atenção ao tipo de exercicios que mandam. Resumidamente, sugiro que não mandem trabalhos de casa para fazer em dias úteis (mas antes para o fim de semana), não mandem exercicios sem grande relevancia para a nossa avaliação, mas também que não mandem exercicios que sejam muito trabalhosos casa  e que na época de testes não nos sobrecarreguem ainda com mais trabalho.

Inês Almeida, n.º 8, 11.ºB"